terça-feira, 30 de novembro de 2010

Partituras 2

Finalização do trabalho de expressão corporal com a segunda apresentação das partituras criadas em sala.

Tatiane Morais

Tatiane Morais

Waquila Silva

Roseane Martins

Ricardo Arruas

Rafael Patente

Leandro Alves

Francielly

Flávio Saaci

Debora Helena

Anderson Rosa

Intervenção na escola Segismundo pereira.

29/11/2010







Partituras Corpo-voz

Aula com a professora Dirrrce.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Hands Symphony - Sinfonia com as mãos

Turma! Não deixem de ver esse site que nosso amigo Anderson me enviou, é um MÁXIMO!!!!
Músicas de variádos estilos somente com os sons produzidos por nossas mãos! Vale a pena ver!
E a cada clique em uma mão, você cria um som diferente do anterior, escolhendo qual tipo de som você quer ouvir. Muito bom.

http://handsonlycpr.org/symphony/?id=214b

terça-feira, 16 de novembro de 2010

INTERESSANTE. / assistam!

Exemplo de aulas com uma mistura de Consciência Corporal e Consciência Vocal(quem faz a sonorização).


MUITO LEGAL.

OBSERVEM SE NÃO PAREÇE A KALASSA DANDO AULA PEDINDO PARA A GENTE SOLTAR A ENERGIA COM O OLHAR.


segunda-feira, 15 de novembro de 2010

PROTOCOLO - Consciência Corporal 26/10/2010 - Débora Helena

Como de costume, iniciamos a aula com a leitura dos protocolos da aula anterior, que foram feitos pela Rose e pelo Leandro.
Fizemos a leitura do terceiro e quarto vetores da obra “A Escuta do Corpo” –sistematização da Técnica Klauss Vianna – de Jussara Miller. Identificamos e localizamos, no corpo, as estruturas ósseas relativas a cada um dos vetores supracitados. Utilizamos, como em outras aulas, o esqueleto representativo para uma melhor visualização dessas estruturas.
De acordo com a Técnica klauss Vianna, o terceiro vetor de força (púbis) atua através do encaixe da bacia, com o direcionamento da púbis para cima, acionando a musculatura abdominal. A ação desse vetor resulta na conexão da cintura pélvica com a cintura escapular e, no alinhamento da púbis com o esterno. Esse vetor é variável conforme a posição das pernas em relação ao quadril, portanto, pode estar direcionado para cima, se as pernas estiverem posicionadas abaixo da bacia, ou, para baixo, se consideramos a posição de sentar-se sobre os ísquios com as pernas a frente da bacia.
O quarto vetor (sacro) se dá com o direcionamento do sacro para baixo, acionando assim, a musculatura posterior, de forma a alongar a coluna lombar.
Após o trabalho realizado com o quarto vetor o corpo ganha estabilidade. Já o terceiro vetor contribui para o melhor direcionamento do movimento dirigido pela púbis. O terceiro e quarto vetores estão diretamente ligados por se localizarem na mesma região e, são separados apenas para facilitar seu estudo.
Para colocarmos em prática a teoria abordada, começamos explorando nos planos baixo, médio e alto as possibilidades de movimentação geradas pelos impulsos vetoriais, com foco nos vetores da púbis e do sacro. Na posição base, com os pés afundados e os joelhos semi-flexionados, utilizamos a pelve para “cavar” o espaço em direção ao solo, em busca de energia, que reluzisse na presença corporal. Deixamos que o corpo deslizasse espaço a fora, com atenção especial ao principal ponto de origem dos movimentos, que se encontra na região abdominal.
O exercício subseqüente consistiu em guiarmos pelo espaço, através de um leve toque das mãos, o parceiro, que deveria estar com os olhos fechados. O mesmo exercício foi realizado, sendo que, desta vez, o único ponto de contato para a referência do movimento era as costas. Nesses dois momentos específicos, trabalhamos a confiança no outro e em nós mesmos, ao mesmo tempo em que buscávamos força muscular para a devida orientação e equilíbrio, tidos através da ativação dos vetores Púbis e Sacro. No instante em que acionamos estes dois vetores, a musculatura abdominal é sensibilizada e, sua ação refletida no espaçamento dos discos vertebrais. Para fortalecer essa musculatura, em duplas, fizemos diferentes exercícios abdominais.
Na seqüência, através do “Exercício do Siri”, trabalhamos a resistência da musculatura da perna e do abdômen. Pelo andar do guerreiro buscamos precisão, força e objetividade. Com o andar da gueixa, alternamos sinuosidade e sensualidade. Em seguida, andamos como uma gueixa e ao mesmo tempo como um guerreiro. A busca de um movimento que mescle essas duas naturezas expressivas opostas é difícil, pois, demanda esforços e objetivos diferentes.
Como atividade de encerramento, apresentamos uma composição de três movimentos escolhidos a partir dos exercícios propostos.