Por Rafael Patente
Grupo: HybrisOrigem: UFRGS
Direção: Giuli Lacorte
O espetáculo "Na solidão" é baseado na relação de consumo entre duas pessoas, no qual um é vendedor e o outro é comprador, mixado com grandes dose de movimento corporal, força, coreografia e sentimento.
Durante a apresentação é facilmente perceptível o preparo físico dos atores para desenvolver movimentos que requerem força e habilidade. Também podemos perceber o altonível de treinos e ensaios pois todo o espetáculo é coreografado, aspecto o qual foi impecavelmente apresentado.
"Na solidão", particularmente me provocou sensações e lembranças diversas. Nos momentos em que os personagens transitavam por um mesmo espaço mas nao se encontravam senti tristeza, solidão, espera, fadiga. A cena da pipoca me remete a lembrança de alienação, pois por mais que a atriz se movimenta-se ela não deixava de assistir a tv. Ja na cena dos atores no banco na qual mostrava da leveza a foça dos movimentos me despertou a sensação do toque físico entre os corpos ora violenta, ora sensível.
Levando em consideração meus sentimentos e particularizando a intensão da análiza na matéria de consciência corporal, isso tudo me mostra o quanto o movimento corporal é rico na transmissão de informações e o quão é nessessário o conhecimento das suas possibilidades.
Por Rafael Patente
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