Diciplina: Conciencia Corporal Professora: Kalassa
Aluno - José Carlos Garcia Júnior
Assunto: Análise do Festival de teatro e dança
Espetáculo - Trânsito Livre
Faculdade - UNICAMP
Grupo - Seis acessos
“Trânsito livre” é um espetáculo improvisado e interativo. A partir de três perguntas propostas pelo público sobre a existência, os atores criam situações e uma série de possibilidades acerca dessas questões. Não se trata, efetivamente, de responder às perguntas propostas, mas sim de criar uma zona poéticas, imagética e sensível acerca das possibilidades contidas nas perguntas, valorizando uma possivel relação entre elas que é o caracter do jogo do improviso "Zona do Improviso".
O espetaculo se dá em um espaço de um palco italiano que é determinado em uma disposiçao espacial em forma de "U" na qual os jogadores encontram se sentados em cadeira. Não havendo coxias, todos estão em cena a praticamente todo momento. Corpos no palco interagindo com corpos na platéia. Mesmo que tais espaços podem ser usados alternadamente com o mesmo propósito sem o que o resultado seja prejudicado, há sempre um jogo que é sentida por ambas as partes envolvidas a presencialidade dos corpos. é atravez desse jogo que surge o tempo, espaço no espetaculo.
Se tentamos indentificar um elemento principal nos espetaculos foi a presença de corpos, não só a presença de corpo do ator ou elementos que atua mais como também a presença de corpo do espectador. O Espetáculo de dança "Trânsito Livre" do grupo "Seis acessos" da faculdade UNICAMP a presença de corpos vem estado em evidencia, a preparação corporal dos atores devem ter sido bem trabalhada pois notava a energia corporal dos atores, a harmonia entre eles, a percepção que um ator tinha no corpo do outro, de alguma forma os corpos deles estavam interligados. O mais interessante do espetaculo foi a maneira de responder as perguntas corporalmente, perguntas que não há respostas, só poesia na busca, poesia corporal. E poder perceber que o corpo não se limita ao do corpo humano apesar de abrange-lo, havendo mesmo encenações no espetaculo que chegam a dispensar o ator para explorar corporeidades não-humanas.
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