quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

A Lua que eu te dei - Libras

Trabalho final da disciplina de Libras.
Alunos: Rafael Patente, Tatiane Morais e Waquilla Silva.

Chapeuzinho Vermelho - Libras

Montagem simples onde contamos a história da garotinha que se perde e acaba recebendo"ajuda" do Lobo mau.
Atores: Flavio Saaci, Fernando Ribeiro , Rafael Patente e Tatti Morais.









terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Auto da mãe da rua.

Espetáculo da Trupe Tamboril feito com o apoio da Prefeitura Municipal de Uberlândia.
Atores da turma que participaram da montagem:
Debora Helena, Leandro Alves, Rafael Patente, Rose Martins e Tatiane Morais.












quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Charlie Chaplin

Galera, sei que não to mais indo nas aulas ( depois eu explico ).
Mas quero postar esse vídeo do mestre Charlie

terça-feira, 30 de novembro de 2010

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Hands Symphony - Sinfonia com as mãos

Turma! Não deixem de ver esse site que nosso amigo Anderson me enviou, é um MÁXIMO!!!!
Músicas de variádos estilos somente com os sons produzidos por nossas mãos! Vale a pena ver!
E a cada clique em uma mão, você cria um som diferente do anterior, escolhendo qual tipo de som você quer ouvir. Muito bom.

http://handsonlycpr.org/symphony/?id=214b

terça-feira, 16 de novembro de 2010

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

PROTOCOLO - Consciência Corporal 26/10/2010 - Débora Helena

Como de costume, iniciamos a aula com a leitura dos protocolos da aula anterior, que foram feitos pela Rose e pelo Leandro.
Fizemos a leitura do terceiro e quarto vetores da obra “A Escuta do Corpo” –sistematização da Técnica Klauss Vianna – de Jussara Miller. Identificamos e localizamos, no corpo, as estruturas ósseas relativas a cada um dos vetores supracitados. Utilizamos, como em outras aulas, o esqueleto representativo para uma melhor visualização dessas estruturas.
De acordo com a Técnica klauss Vianna, o terceiro vetor de força (púbis) atua através do encaixe da bacia, com o direcionamento da púbis para cima, acionando a musculatura abdominal. A ação desse vetor resulta na conexão da cintura pélvica com a cintura escapular e, no alinhamento da púbis com o esterno. Esse vetor é variável conforme a posição das pernas em relação ao quadril, portanto, pode estar direcionado para cima, se as pernas estiverem posicionadas abaixo da bacia, ou, para baixo, se consideramos a posição de sentar-se sobre os ísquios com as pernas a frente da bacia.
O quarto vetor (sacro) se dá com o direcionamento do sacro para baixo, acionando assim, a musculatura posterior, de forma a alongar a coluna lombar.
Após o trabalho realizado com o quarto vetor o corpo ganha estabilidade. Já o terceiro vetor contribui para o melhor direcionamento do movimento dirigido pela púbis. O terceiro e quarto vetores estão diretamente ligados por se localizarem na mesma região e, são separados apenas para facilitar seu estudo.
Para colocarmos em prática a teoria abordada, começamos explorando nos planos baixo, médio e alto as possibilidades de movimentação geradas pelos impulsos vetoriais, com foco nos vetores da púbis e do sacro. Na posição base, com os pés afundados e os joelhos semi-flexionados, utilizamos a pelve para “cavar” o espaço em direção ao solo, em busca de energia, que reluzisse na presença corporal. Deixamos que o corpo deslizasse espaço a fora, com atenção especial ao principal ponto de origem dos movimentos, que se encontra na região abdominal.
O exercício subseqüente consistiu em guiarmos pelo espaço, através de um leve toque das mãos, o parceiro, que deveria estar com os olhos fechados. O mesmo exercício foi realizado, sendo que, desta vez, o único ponto de contato para a referência do movimento era as costas. Nesses dois momentos específicos, trabalhamos a confiança no outro e em nós mesmos, ao mesmo tempo em que buscávamos força muscular para a devida orientação e equilíbrio, tidos através da ativação dos vetores Púbis e Sacro. No instante em que acionamos estes dois vetores, a musculatura abdominal é sensibilizada e, sua ação refletida no espaçamento dos discos vertebrais. Para fortalecer essa musculatura, em duplas, fizemos diferentes exercícios abdominais.
Na seqüência, através do “Exercício do Siri”, trabalhamos a resistência da musculatura da perna e do abdômen. Pelo andar do guerreiro buscamos precisão, força e objetividade. Com o andar da gueixa, alternamos sinuosidade e sensualidade. Em seguida, andamos como uma gueixa e ao mesmo tempo como um guerreiro. A busca de um movimento que mescle essas duas naturezas expressivas opostas é difícil, pois, demanda esforços e objetivos diferentes.
Como atividade de encerramento, apresentamos uma composição de três movimentos escolhidos a partir dos exercícios propostos.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Movimento Expressivo - Klauss Vianna (Parte 1)

Movimento Expressivo - Klauss Vianna (Parte 2)

Protocolo da aula do dia 19/10/2010

Vetores

                         
A aula inicia com memórias de exercícios e sensações da aula anterior. Logo após, uma aula teórica introduzindo vetores do texto de Jussara Muller, “A escuta do Movimento” é ministrada para facilitar a compreensão da série de exercícios que vão ser desenvolvidos posteriormente, além de slides podemos observar o conteúdo do texto em um esqueleto e entender melhor essas forças opostas que existem em nossos corpos.
Antes que os exercícios comecem é feito um relaxamento para nos livrar das tensões cotidianas, só então começamos a trabalhar com energização e com o sentido sinestésico. Em uma roda passamos energia através de palmas direcionadas um de nossos colegas, em resposta a ele, quem a recebe repassa àoutro colega ou devolve para o mesmo, através de um gostoso e aliviado som: BOING!!! Continuamos em círculo, agora de mãos dadas, a brincadeira já é conhecida por todos, afinal quem nunca brincou de telefone sem fio?! A única diferença é que usamos outro sentido para transmitir a mensagem aos participantes: o tato.
A interação com aula vai acontecendo de uma forma tão intensa, que um dos alunos propõe um novo exercício, na verdade mais uma brincadeira, somos divididos em pares e o objetivo é nunca ficar sozinho, cada “ marido” deve cuidar de sua “ esposa” impedindo que ela corra para os braços de um solteirão. Outra atividade é proposta, desta vez pela professora, caminhar pela sala com uma força contrária a do movimento. Permanece em duplas, um na frente com um tecido em torno do corpo e outro atrás puxando este tecido, fazendo a força contrária. Além da facilidade de notar a transferência de peso, este exercício inconscientemente, nos leva a um outro exercício onde tínhamos que descobrir que parte do corpo nos faz andar, pois esta parte está muito evidente durante a execução da atividade, ela se inclina para frente sem ser estimulada, inconsciente e temos que controlá-la com um trabalho difícil que mistura paciência e força. Nos dois últimos exercícios, trabalhamos com a transferência de peso de um pé para outro e depois ao som de uma música com o enraízamento.
Ao final da aula refletimos sobre as atividades propostas relacionando-as com o texto em estudo. Entendemos que ter consciência do nosso corpo é saber usa-lo quando necessário e que os vetores são forças contrárias que nos permitem ficar de pé e nos movimentar.

Por Leandro Alves

Protocolo aula do dia 19/10/2010

                Iniciamos a aula relembrando as atividades do último encontro.
                Logo após iniciamos uma pequena discussão a respeito dos dois primeiros vetores estudados: metatarso e calcâneo, embasados no texto “A escuta do corpo” de Jussara Muller que trabalha com a técnica de Klauss Viana.
                Com um trabalho, primeiramente de contato físico, analisamos os vetores no esqueleto e aprofundamos na teoria com uma apresentação de slides. Em síntese, o metatarso e o calcâneo, são responsáveis por nossa locomoção, equilíbrio, amortecimento e impulso, logo os vetores fazem parte de um trabalho de direções ósseas que se inicia nos pés e se estende até o crânio.
                Nos slides foi-nos apresentado o arco plantar constituído pelo arco  longitudinal/medial, arco longitudinal/lateral e arco transversal.
                Após experimentarmos um pouco a influência dos vetores em nosso corpo com um exercício em que era proposto criar uma força entre o quinto e o primeiro metatarso e o calcâneo em direções ao chão, assim era perceptível as relações e reações que se criaram no restante do corpo, por exemplo, exercendo essa força, percebia-se uma rotação externa coxofemoral e uma sensação de encontro do ísquios.
                Em seguida, iniciamos uma atividade de relaxamento e aquecimento em duplas em que um auxiliava o outro a se alongar (MUITA DOR!!!!!)
                Relembramos nosso sentido sinestésico com o exercício ZIP-ZAP-BOING, onde eram necessários concentração, prontidão e ritmo.
                Logo após retomamos também resistência e oposição: um, envolvido por um tecido, era forçado a caminhar em frente, no entanto, um outro segurava o tecido exercendo essa resistência que o impedia de seguir.
                Por fim, mas não menos importante, relembramos Eugênio Barba em um exercício de enraizamento percebendo a influência dos vetores.
                Ainda fizemos uma breve reflexão sobre a aula, analisando as reações e sentimentos que os exercícios nos provocaram.
                 

                               Rosiane Martins

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Analise do espetáculo:
“Na solidão dos campos de algodão”



Fixa técnica:
Direção e cenografia: Giuli Lacorte      
Assistência de direção: Fillippi Mazutti
Elenco: Giulli Lacorte e Letícia Paranhos
Orientação: Lucas simas
Produção de palco: Pablo Daiman
Produção: Grupo Hybris e Luka Ibarra
Divulgação: Luka Ibarra
Fotos: Marina fujiname
Realização: Grupo Hybris


Parecer do espetáculo:





         O espetáculo Na solidão dos campos de algodão foi inspirado na obra de Bernard-Marie Koltés, o dramaturgo francês contemporâneo mais encenado no mundo, tem em seus espetáculos uma linguagem muito literária e muito urbana, sendo lida como uma poesia moderna.
        Giulli Lacorte no roteiro de “Na Solidão”, trabalhou com colagens do monologo “À noite logo antes das florestas” também de Koltés, e abusou de toda a contemporaneidade num roteiro confuso e inquietante, mostrando as peripécias do mundo capitalista, onde não restaria aos homens nada além da possibilidade de negociar a convivência, os encontros e desencontros, os relacionamentos e também a satisfação dos desejos.
        Ao usar a técnica teatral somada à dança moderna, Giulli Lacorte preferiu colocar a corporeidade, como veiculo que levava a proposta textual nos movimentos carregados por significados, e a fala, diferentemente do óbvio, foi usada para confusão de estado e tempo, junto a esta mudança nada convencional ele colocou varias informações e criticas, e foi feliz, pois não as apresentou de maneira planetária e desinteressante.
       O Pout-Pourri com variação de aceleração e desaceleração musical e a iluminação de luz e sombra, nos causou um embaraçamento de ideias, pois não passaram informação de lugar, uma televisão fora do ar, um sofá com uma enorme bacia de pipoca, e uma escada, deixam ainda mais confusa esta percepção de espaço, sem contar que utilizaram todos os objetos cênicos na cor branca, tendo cuidado até no alimento proposto (pipoca), para que tudo ficasse esteticamente certo, colocando o bom em evidencia e deixando o ruim em entrelinhas, da mesma forma que o mundo capitalista nos aliena.
Obtiveram sucesso em sua oitava apresentação ao publico, sendo elogiados pelos críticos que compunham a bancada, e por alunos que como complementação de aprendizado universitário os assistiu.

assistam  
 

http://www.youtube.com/watch?v=jeYPz6d8Z1M

http://www.youtube.com/watch?v=qgZgwd9Mfdw

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Protocolo da aula 28/09/2010






Por Ricardo Arruas

A primeiro momento na aula , começamos fazendo a leitura do protocolo da aula anterior, discutindo sobre os exercícios e seus estímulos e sensações.
Em seguida fizemos uma mesa redonda para discutir sobre o livro “ A ESCUTA DO CORPO “ de Klauss Vianna,onde entendemos mais sobre o processo lúdico como os apoios , que se dividem em apoio passivo (sem nenhuma pressão na superfície de contato) e apoio ativo (qualidade de utilizar o chão como superfície de contato), aprendemos a trabalhar na pratica esses apoios.
Estudamos e discutimos a resistência , quando você trabalha os apoios , cresce a possibilidade a percepção do volume e amplitude do corpo , que prepara para a resistência , que esta diretamente ligada as oposições , que traz precisão para o movimento não ficar solto , abandonado no espaço.
O ultimo processo lúdico é o eixo global , que associado a todos os outros itens, proporciona a integração do corpo com a gravidade na conquista do equilíbrio.
No primeiro exercício ,trabalhamos os apoios deitados no chão , observando todos esses apoios que tocavam o chão , trabalhamos em seguida vetores de força q puxavam e conduziam o movimento , treinamos essa condução no outro , que nos puxavam no espaço, onde percebemos a resistência que gerava um movimento amplificado.
No segundo exercício trabalhamos nos três planos com musica,onde um eixo nos puxava com sincronia para cima e para baixo , criando uma oposição nos sentidos das forças , aumentando a resistência com o chão e o espaço. Este exercício que explora o eixo , os apoios e a resistência, criou uma grande fadiga devido a velocidade que aumentava gradativamente.
O terceiro exercício, trabalhamos deitados com uma bolinha abaixo do pescoço , para podermos sentir a coluna vertebral , a medida que a bolinha descia pela coluna , ela massageava tirando toda a tenção , aumentando o poder de percepção sobre as vértebras , dando a impressão de estarmos suspensos apenas pelo ponto onde a bolinha se encontrava.
O quarto exercício , trabalhamos a base do ator com o eixo global , buscando um equilíbrio em cima deste eixo .podemos observar o melhoramento da postura , equilíbrio e respiração.
No quinto exercício , em grupo de três pessoas , fizemos um pendulo com a pessoa que estava no meio e quem estava na frente e atrás da pessoa a segurava , trabalhando equilíbrio , prontidão , resistência e confiança.