terça-feira, 30 de novembro de 2010

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Hands Symphony - Sinfonia com as mãos

Turma! Não deixem de ver esse site que nosso amigo Anderson me enviou, é um MÁXIMO!!!!
Músicas de variádos estilos somente com os sons produzidos por nossas mãos! Vale a pena ver!
E a cada clique em uma mão, você cria um som diferente do anterior, escolhendo qual tipo de som você quer ouvir. Muito bom.

http://handsonlycpr.org/symphony/?id=214b

terça-feira, 16 de novembro de 2010

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

PROTOCOLO - Consciência Corporal 26/10/2010 - Débora Helena

Como de costume, iniciamos a aula com a leitura dos protocolos da aula anterior, que foram feitos pela Rose e pelo Leandro.
Fizemos a leitura do terceiro e quarto vetores da obra “A Escuta do Corpo” –sistematização da Técnica Klauss Vianna – de Jussara Miller. Identificamos e localizamos, no corpo, as estruturas ósseas relativas a cada um dos vetores supracitados. Utilizamos, como em outras aulas, o esqueleto representativo para uma melhor visualização dessas estruturas.
De acordo com a Técnica klauss Vianna, o terceiro vetor de força (púbis) atua através do encaixe da bacia, com o direcionamento da púbis para cima, acionando a musculatura abdominal. A ação desse vetor resulta na conexão da cintura pélvica com a cintura escapular e, no alinhamento da púbis com o esterno. Esse vetor é variável conforme a posição das pernas em relação ao quadril, portanto, pode estar direcionado para cima, se as pernas estiverem posicionadas abaixo da bacia, ou, para baixo, se consideramos a posição de sentar-se sobre os ísquios com as pernas a frente da bacia.
O quarto vetor (sacro) se dá com o direcionamento do sacro para baixo, acionando assim, a musculatura posterior, de forma a alongar a coluna lombar.
Após o trabalho realizado com o quarto vetor o corpo ganha estabilidade. Já o terceiro vetor contribui para o melhor direcionamento do movimento dirigido pela púbis. O terceiro e quarto vetores estão diretamente ligados por se localizarem na mesma região e, são separados apenas para facilitar seu estudo.
Para colocarmos em prática a teoria abordada, começamos explorando nos planos baixo, médio e alto as possibilidades de movimentação geradas pelos impulsos vetoriais, com foco nos vetores da púbis e do sacro. Na posição base, com os pés afundados e os joelhos semi-flexionados, utilizamos a pelve para “cavar” o espaço em direção ao solo, em busca de energia, que reluzisse na presença corporal. Deixamos que o corpo deslizasse espaço a fora, com atenção especial ao principal ponto de origem dos movimentos, que se encontra na região abdominal.
O exercício subseqüente consistiu em guiarmos pelo espaço, através de um leve toque das mãos, o parceiro, que deveria estar com os olhos fechados. O mesmo exercício foi realizado, sendo que, desta vez, o único ponto de contato para a referência do movimento era as costas. Nesses dois momentos específicos, trabalhamos a confiança no outro e em nós mesmos, ao mesmo tempo em que buscávamos força muscular para a devida orientação e equilíbrio, tidos através da ativação dos vetores Púbis e Sacro. No instante em que acionamos estes dois vetores, a musculatura abdominal é sensibilizada e, sua ação refletida no espaçamento dos discos vertebrais. Para fortalecer essa musculatura, em duplas, fizemos diferentes exercícios abdominais.
Na seqüência, através do “Exercício do Siri”, trabalhamos a resistência da musculatura da perna e do abdômen. Pelo andar do guerreiro buscamos precisão, força e objetividade. Com o andar da gueixa, alternamos sinuosidade e sensualidade. Em seguida, andamos como uma gueixa e ao mesmo tempo como um guerreiro. A busca de um movimento que mescle essas duas naturezas expressivas opostas é difícil, pois, demanda esforços e objetivos diferentes.
Como atividade de encerramento, apresentamos uma composição de três movimentos escolhidos a partir dos exercícios propostos.