segunda-feira, 1 de abril de 2013

Relatos - Por Débora Helena



Sobre a observação de práticas docentes (re) apresentadas na aula de Estágio Supervisionado I - noturno

Quando nossos colegas, Felipe e Renata, compartilharam com a turma de Estágio Supervisionado I alguns dos exercícios conduzidos pelos professores os quais eles têm observado - de artes visuais e de teatro, respectivamente - trouxeram também, consciente ou inconscientemente, pistas a respeito do que pensam sobre a prática desses profissionais.
Felipe, por exemplo, na primeira atividade compartilhada, antes de “encarnar” a figura do professor, nos disse que havia optado por não representar seus maneirismos. No entanto, durante a segunda e, mais intensamente ainda na terceira prática, modificou significativamente seu timbre de voz remetendo à fala do educador. Na primeira atividade, Felipe permaneceu sentado desenhando, durante pelo menos dez minutos, o rosto de uma das colegas, Rose, ao som de música clássica, do mesmo modo como afirmou ter feito o professor de artes visuais que acompanha. De acordo com Felipe, esse professor desenhou o rosto de um de seus alunos durante toda uma aula, ou seja, por cinquenta minutos consecutivos. Não sei como foi essa experiência para os alunos desse professor, mas para mim foi um tanto quanto engraçado ver uma pessoa (Felipe) tão concentrada em um objetivo (desenhar) específico enquanto escutava música clássica. De fato, em vários momentos outros colegas riram também, sendo repreendidos por Felipe que pedia silêncio enfatizando o incômodo que sentia com os ruídos que fazíamos.
Na primeira proposta, foram compartilhados três exercícios, sendo o primeiro pautado na técnica de desenhar - a qual focou basicamente o talento do professor-artista; o segundo fez menção a uma discussão em roda, proposta pelo professor de artes visuais, em torno do tema “violência”, cujo foco era basicamente a exposição da vida particular das crianças; e no terceiro, fomos levados à tenda da DICULT para a demonstração de uma aula de relaxamento.
Felipe deixou claro, tanto por meio da condução das práticas que reproduziu, quanto dos comentários que fez em torno dessas práticas, a opinião desfavorável em relação à postura do professor nas três situações apresentadas. Contaminada por sua visão, elaborei a minha própria interpretação das situações, ou seja, uma reinterpretação, o que me fez pensar nas possibilidades e impossibilidades de se emitir opinião sem estabelecer qualquer juízo de valor - seria mesmo possível? Como escapar ao hábito do julgamento se somos constantemente impelidos nessa direção? Como equilibrar reflexão crítica e julgamento de valor?
No primeiro exercício, o professor (representado por Felipe) pareceu utilizar-se de uma estratégia para manter a disciplina dos alunos enquanto desenhava o rosto de um deles e pedia silêncio para não ser atrapalhado, dizendo que precisava de muita concentração para finalizar sua obra de arte. De acordo com Felipe, ignorando as manifestações dos estudantes, o professor de artes visuais acabou desperdiçando informações e sensações expressas pelo grupo que poderiam auxiliá-lo a refletir sobre possíveis desdobramentos de atividades como esta e a repensar sua própria prática em sala de aula. Na segunda situação, Felipe conduziu um diálogo em roda para abordar o tema da violência. Para ele a discussão proposta pelo professor na situação real estimulou seus alunos a falarem sobre aspectos pessoais, nos quais estariam pressupostos atos de violência. O último exercício (de relaxamento) em que ficamos deitados no chão da tenda da DICULT de olhos fechados - enquanto Felipe descrevia lugares para onde devíamos ir através do pensamento e sensações que podíamos experimentar por esse caminho - foi bruscamente interrompido com uma frase (qualquer) de encerramento. De acordo com Felipe – que agiu propositalmente no sentido de reproduzir o fracasso que teria sido, em sua opinião, a condução do professor de artes visuais - o efeito das imagens suscitadas por meio dessa técnica pareceu não ter sido muito bem aproveitado na situação observada na escola. O mesmo pôde ser observado com a turma de estágio. Em minha opinião, as orientações dadas nesse exercício não foram capazes de despertar a imaginação da turma a ponto de nos fazer embarcar através das imagens que nos foram dadas, as quais, em vários momentos pareceram estranhas à proposta, como quando Felipe nos pediu para imaginar que estávamos pegando uma manga do pé para comermos depois que ela fosse devidamente lavada.
Já a colega Renata reproduziu dois exercícios a partir de sua experiência em campo: no primeiro, utilizou-se de elásticos que funcionavam como obstáculos que atravessavam a metade da sala, os quais não deveriam ser tocados. As orientações dadas por Renata remetiam a um prêmio – uma música - caso alcançássemos o objetivo de nos movimentarmos em meio ao elástico sem nele esbarrarmos. No entanto, como bem observou a colega, na situação real, bem como na fictícia, o contato com o elástico, ou seja, a desobediência da regra foi o que estimulou a movimentação tanto das crianças na escola quanto da turma de Estágio. No segundo exercício, fomos convidados a desenhar em dois crafts – um pregado na parede e o outro fixado no chão - a partir do estímulo musical. A proposta era que dançássemos os desenhos. Vale destacar que a colega8 nos buscou na tenda, após o exercício de relaxamento reproduzido por Felipe, com um largo sorriso no rosto, tratando-nos como se fôssemos as próprias crianças que observou.
Foi possível perceber, através de sua expressão sorridente, durante a condução dos exercícios, que a “simpatia” que buscou explicitar remetia a uma característica da professora de teatro a qual observou. No entanto, em alguns momentos, o que parecia ser a representação de uma qualidade dessa professora, misturou-se com a maneira de se manifestar própria à Renata, o que pode ser entendido como uma possível identificação de sua parte com a metodologia adotada pela educadora com as crianças.
Por último, é interessante perceber como na condução dos professores - expressa através da reprodução feita pelos dois alunos (Felipe e Renata) – estão implicados aspectos político-educativos das instituições de ensino onde atuam os educadores. No caso do professor de artes visuais, por exemplo, ficou claro como, no primeiro exercício, ele colocou-se no centro do processo pedagógico, durante toda a aula, excluindo as possíveis intervenções e colaborações vindas de seus alunos. Em contrapartida, Renata nos mostrou uma prática mais aberta à participação dos alunos, propiciando o surgimento de possibilidades de criação a partir do movimento do corpo no jogo com os elásticos e durante o exercício do desenho. De um modo ou de outro, a postura desses dois profissionais, interpretada e apresentada por Felipe e Renata, reflete também a visão das instituições de ensino em que atuam como educadores.

terça-feira, 19 de março de 2013

Como a instrução pode limitar a experimentação? Levantamos essa questão referente aos dois trabalhos apresentados, conduzidos por Renata e Felipe. A partir do momento que você orienta e diz o que pode, ou não, fazer dentro de um exercício ou jogo, acaba fechando algumas possibilidades para\no trabalho. Certamente é complicado deixar toda a condução em aberto, corre o risco de se perder e colocar o outro numa posição de não reação, por falta de clareza no saber o que fazer, o querem dele\a. O interessante é perceber as várias leituras que as proposições trazem... 1- A imposição do professor(a)?. 2- A admiração na forma do mestre ensinar, consequentemente, o espelho que refletimos no que achamos que é ser um bom professor(a). 3- As contradições que ensinar traz. 4- A imitação do tom e jeito da voz do professor(a). 5- O distanciamento dessa figura observada(professor(a). Sinto nas nossas falas, nas exposições, as críticas sobre a forma de dar aula do outro, que vem á tona quando nos tornamos observador, mas me pergunto, será que não reproduzimos o que criticamos? Juliana Maltos

segunda-feira, 18 de março de 2013

Como?

Compartilhar
Como?
Um olhar
um ponto de vista
uma técnica
o mesmo
o diferente
a escola
o comportamento
a criança
um desenho
o funcioamento
o sistema
a organização
o estímulo
um tema
o processo
a continuidade
a crítica
a capacidade
o sistema
Como?
De quem?
Pra quem?
Como?

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

iNFâNCia?

Refletir sobre uma fase da vida que já passou me faz questionar se essa etapa realmente não me pertence mais. Se pensarmos na infância como um período de 0 a 12 ou 13 anos, veremos que se trata de um momento de descobertas, de experimentação, sem compromisso com isso ou com aquilo. Olhar para a criança que corre, brinca e se machuca hoje, naturalmente me transporta de forma nostálgica a criança que fui, e os velhos clichês de meus avós parecem inevitáveis: “no meu tempo não era assim", "Ha, se fosse no meu tempo" ou ainda " antigamente é que era bom". Tenho uma certa dificuldade para falar do presente pois devo enxergá-lo sem comparações e julgamentos em relação ao passado. A infância, hoje, antes ou depois, será um ponto de interrogação para todos que pretendem se debruçarem sobre esse assunto, já que se trata da etapa do inesperado e do inexplicável. Como estou falando de algo que não se explica e muito menos se controla, e que carrega algumas características que continuam existindo por toda nossa existência, como o desejo e a coragem de descobrir o novo, sinto- me a vontade para concluir sem nenhuma certeza absoluta, que a infância é uma lente de aumento das nossas não respostas, um estado que alcançamos de vez em quando para que possamos continuar sobrevivendo na ordem social que construímos. Uma criança adulta é bonitinha, fofa; um adulto criança é irresponsável, louco; a diferença está no corpo, no movimento, na expressividade contagiante. Um corpo infantil é aquele que se arrisca, erra e erra novamente sem nenhum problema.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

O tempero da infância


O tempero da infância

A infância é uma fase se desenvolvimento da criança, onde tudo a sua volta influência no seu aprendizado. Essa fase de nos mostra o quanto a percepção da criança é sensível.
Uma criança que assiste desenhos animados e enxerga toda a magia do desse mundo ,pode vir a buscar essa magia no mundo real. É incrível como uma criança pode se entreter com pequenas coisas ou até mesmo com ela mesma , e criar vários significados para um mesmo objeto.
Até onde você pode ser criança? Até onde você deve ser criança? Até onde você é criança? São perguntas que atualmente busco questionar após minha primeira experiência como educador infantil e que ainda busco respostas. Antigamente me parecia ser bem mais divertido ser criança, sem celular, internet ou esses meios tecnológicos que “roubam” a infância que se viveu há tempos atrás. Esse “roubo” da infância que eu digo, não é nada mais que a evolução da infância com os meios que o cercam,tornando inevitável essa comparação entre o ontem e o hoje da infância.
Brincar na rua , sentir a terra, subir em árvores, apostar corrida, jogar bolinha de gude, competir com a turma da rua de cima, fazer da casa da vovó sua fortaleza ou seu playground, são coisas que vão se perdendo com o tempo, para hoje a criança criar seu próprio avatar na internet para fazer tudo isso online.
Essa infância de hoje tem a mesma graça da infância de antigamente, cada uma à sua maneira. A primeira matéria que a criança aprende é a infância. Muda o tempo, muda o espaço , mas o “tempero” da infância é o mesmo. 
Infância

Quando eu crescer quero ser grande,
Quero ser médica e quero ir pra lua.
Se não puder ser nessa ordem
Vou à lua primeiro,
Depois vou ser médica pra usar jaleco,
Professora pra escrever no quadro,
Juíza pra bater o martelo,
Pintora para me sujar.
Vou ter um barco e um avião.
Vou ter uma casa,
com um quintal, um balanço e uma mangueira.
E depois disso tudo,
Se ainda der tempo,
Vou ser grande.

Fases da infância ou influências do mundo?




Fotos de crianças, fotos pessoais, fotos da internet, filmagens de apresentações, filmagens do trabalho, filmagem de escola, filmagens de crianças, textos sobre crianças, registros de criança, rabiscos de crianças, assinaturas de crianças, desenhos de crianças. Feitos por criança? As vezes. Criança branca, criança negra, criança índia, criança rica, criança pobre, criança inteligente, criança sem oportunidade. Crianças com amor, crianças sem os pais, crianças com casa, crianças de rua, crianças nas ruas, crianças tímidas, crianças hiperativas, crianças especiais.
As crianças que vemos hoje são essas, podemos dizer que são as mesmas de antes, mas com oportunidades diferentes. Crianças sendo afogadas em um mar de tecnologia e arrastadas para longe da convivência humana. Ou ainda, com uma desigualdade ainda maior do que existia antes. E isso, a meu ver, é um dos grandes problemas hoje. É a influência na educação, é um dos problemas no crescimento da criança.
A infância que passou, a infância que passa, a infância que virá... Como será? O que será? Poderíamos chamar isso de fases da infância, mas não seria melhor dizer que são fases da infância influenciadas pelo mundo?

Olhares sobre a infância


Pra mim nunca havia sido difícil pensar sobre infância, sobre as brincadeiras, as imaginações, os deveres, os prazeres, em como a criança está inserida na sociedade.  Sendo um período da vida que me interessa o foco e a atenção, hoje este olhar é um pouco mais complicado. 

Existe sim uma diferença para o antes e agora. Acho que antes eu pensava apenas na minha infância nos anos 80 e fazia dela referência com as outras crianças. A minha foi boa, brinquei na rua, vi muita televisão, desenhos animados, fui pra fazenda, subi em árvores, brinquei de massinha, dancei muito ao som da minha vitrola, li gibi, fiz "arte" mesmo que a educação familiar tenha sido baseada nas varas do pé de abacate. 

Agora  / hoje pensar a infância é mais complicado sim, porque me coloco como um futuro profissional, sendo assim tenho responsabilidades formativas e educacionais, de outra geração totalmente diferente da minha, com outros estímulos, outra realidade.  Pensar e discutir uma infância com as outras pessoas hoje me causa medo de lidar com elas. Como conduzir, o que conduzir, o que é certo, e errado? Existem muito fatores relevantes que as vezes eu nunca havia pensado talvez porque pra mim fosse normal e tivesse sido imposto. Sempre aceitei bem as imposições era assim que tinha que ser quando criança.

A infância é um tempo de descobertas, de fantasias, sem limites para a imaginação, sem preconceitos, um tempo de conhecer, ir além, arriscar, aprender, ter medo, ser e estar no mundo, ser limitado pela sociedade, viver em sociedade, desenvolver fisicamente, psicologicamente, pessoalmente, independente da geração, do tempo, do lugar.










Sobre infância


Sobre infância,
pela voz de Paulina

Percebo minha dificuldade em falar de infância apenas a partir de nossas trocas de imagens, registros, conversas na última semana....

Sensação forte de que sou  - e creio que somos – tão atravessada pelas experiências anteriores... difícil falar a partir dessa experiência apenas, como numa espécie de infância também, como se não houvesse experiências passadas ou no início delas na vida. Giorgio Agambem, J. Larosa falam sobre isso, uma espécie de infância da linguagem, o reconhecimento de que nossas experiências ocorrem, sim, em níveis nem sempre estruturados pela linguagem – no território da indigência da linguagem – e fazemos o exercício de reestruturá-las em linguagem... Entretanto, mesmo nessa indigência, estamos/estou atravessada pela minha imersão em uma cultura, em minhas leituras, etc...

Infância – um período da vida... quando somos crianças ou quando alguém disse que somos crianças e que não temos autonomia para decidir coisas importantes por nós mesmos. Quando alguém ou alguéns ou uma cultura ou uma sociedade escolhe que nós, crianças meninas, devemos vestir rosa, brincar com barbies, sentar com as pernas bem juntas – e não abertas. Quando alguém organiza nossas festinhas de aniversário com enfeites em cores berrantes, brinquedos plásticos, maquiagem e roupas de adultos em tamanho pequeno. Mas também quando ainda nos permitimos falar francamente aquilo que os “adultos” guardam para si mesmo, quando podemos andar sem roupa (às vezes), quando nossas madrinhas passam nossa mãozinha de bebê no bolo e não levamos bronca. Quando temos sensações, medos, choros, alegrias e ainda não sabemos nomeá-las exatamente, nos contentamos com um terreno mais movediço das experiências ou simplesmente não sabemos o que fazer com elas e nem precisamos saber.
Infância – capacidade de ser curioso sempre, desenhar se estruturando e reestruturando linhas, cores, formas, que ordenam e desordenam padrões, mimetizam linhas, cores e formas vistas e vividas corporalmente. (Até onde crio, desde já, sobre a experiência em sala da segunda passada? Até onde idealizo também a infância?)

Infância – abertura quase total aos estímulos do mundo, portanto, habilidade total também em simplesmente mimetizá-lo, reproduzi-lo, repeti-lo – desejar repetir o modelo adulto, em palavras, roupas, atitudes. Abertura total para o rompimento com eles, para criar linhas de fuga, contradizê-los. Por isso é tão difícil para mim não idealizar... Mesmo quando a criança repete, reproduz, algo foge ao controle, algo singular transparece pelo olho, pela fala, pelo corpo menos enrijecido pelo tempo no mundo... A criança parece nos devolver o mundo e a nós mesmos com essas linhas de fuga, nos obrigando a ver nosso patetismo, nossas contradições...

Infância – corpo no espaço, corpo com galho de árvore, corpo com corpo, corpo com giz de cera, corpo com boneca, com adulto; corpo em movimento sempre, corpo inteiro. Corpo aberto, disponível, corpo oprimido, modelado. Corpo em modelagem – pelo outro, por si mesmo, pelo mundo em suas formas.

(Primeiro exercício - rodada coletiva - de pensamentos sobre infância a partir de troca de imagens, registros e diálogos feitos no dia 

domingo, 16 de dezembro de 2012

Questões sobre mim e todos. (infância)

Quando você assiste um filme como “O menino maluquinho”, aquela versão primeira, mais antiga, que o menino em questão tem uma infância invejável cheia de aventuras simples e cotidianas, rurais, experimentais, surpreendentes, você pode dizer: eu tive uma péssima infância. Mas há, ainda, os que vão ao shopping e vêm aquelas crianças chatas e birrentas, o chão das lojas de brinquedos parece um mar de crianças chorando, fazendo birra e gritando como se não houvesse garganta a ser destruída.

Atualmente com 23 anos eu posso dizer que vivi entre esses dois mundos, o da infância das aventuras simples e o da infância dos shoppings.

Talvez(es).
Talvez a infância seja um prato que se coma cru.
Talvez a infância seja uma sopa que te é enfiada goela a baixo.
Talvez eu tenha escolhas, e talvez não.

Não era minha escolha descer a rua da casa da minha avó de carrinho de “rolimã”, nem fazer piquenique de porcaria e muito menos gastar duas horas na petshop do shopping depois de comer um belo Big Mac.

Se não somos a projeção dos nossos pais, porém somos um pouco de quem nos rodeia, nossos avós, pais, professores e etc... Se não me levam ao campo, não posso senti-lo, vive-lo, posso sim conhece-lo intelectualmente, mas sem a vivência não há campo em mim, bem como os ditos caipiras que saem da roça e não entram de primeira em uma escada rolante.

E talvez seja essa a questão, as diferenças se instauram na infância. Será?

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Discussão do texto - O espaço do desenho: A educação do educador de Ana Angelica Albano Moreira

Desenhos dos alunos:
 
Tatiane Morais
  Rose Martins
 
Renata Paixão
Profª: Paulina
Barbara Lamounier
 Débora Helena
 
Leandro Alves
 
Ricardo Arruas

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

A escolha - Por Mauricio Zaninnetti

Resultado da disciplina Laboratório de encenação ministrada pela Profª. Yaska, com atuação dos alunos: Anderson Rosa, Marina Vilela, Rafael Patente e Tatiane Morais.
Texto e direção: Maurício Zaninnetti.






















Não podemos esquecer de agradecer a Téc. de Iluminação do curso de teatro da Ufu, Camila Tiago, pela paciência que teve com o atraso do grupo.
Obrigada.